A ironia é fodida (perdoem-me os mais sensíveis, mas quando a palavra passou a figurar no título de uma obra - O Amor É Fodido, de Miguel Esteves Cardoso - devo dizer que ela ganhou estatuto literário) e eu bem digo que é uma das formas mais inteligentes do ser humano exprimir-se, expandir-se, retratar-se.
E quem não a reconhece, lamento, mas fica a meio caminho de ser um entendedor que baste...