"Se eu quisesse enlouquecia" é a primeira frase de um conto de Herberto Helder, do livro "Passos em Volta". Para mim, este "se eu quisesse" abre o mundo a infinitas possibilidades; deixa que a imaginação flua e que a vida se manifeste no entrelinhamento do mero desejo e do realmente acontecido. Entre uma margem e outra, escrevo.
quinta-feira, fevereiro 23, 2012
Os patrões dos pretos eram os patrões dos brancos
sábado, maio 28, 2011
A árvore de Malick
sábado, abril 23, 2011
A família está bem?
segunda-feira, fevereiro 07, 2011
Posso desistir de tudo, mas nunca de compreender
sexta-feira, maio 14, 2010
O plano? Não fazer nada.
Não um rebuliço de fora para dentro, mas daqueles que crescem dentro, são, diria eu, de dentro. Do lugar onde nós somos nós, sem fuga possível, nem a imaginada.
O FILME
segunda-feira, janeiro 18, 2010
A Corrida Mais Louca do Mundo - parte II
segunda-feira, novembro 30, 2009
Twilighting
segunda-feira, novembro 09, 2009
Antes do Amanhecer ou Antes do Anoitecer?
quinta-feira, outubro 29, 2009
Pride, mas sem qualquer espécie de Glory

terça-feira, outubro 06, 2009
Onde há fumo, há fogo?

segunda-feira, setembro 28, 2009
Morrer em África

quarta-feira, março 11, 2009
As ROSAS também murcham

quinta-feira, fevereiro 26, 2009
Um paciente que nada tinha de inglês
sexta-feira, janeiro 23, 2009
Óscar para ti, Óscar para mim

segunda-feira, janeiro 19, 2009
Changeling
terça-feira, agosto 26, 2008
Sisters like no others

terça-feira, agosto 12, 2008
Dark Ledger
O mais assustador é que o desequílibrio e a maldade nele são tão viscerais que causam no espectador a higienização da sua loucura; para nós, ele chega a ser o único que possui a sabedoria total: "I'll show you: I now the truth", provando que as margens da bondade e da maldade são meramente ilusórias; o Homem pode ter os pés numa ou noutra, consoante as circustâncias lho exijam: "You either die a heroe or you live long enough to see yourself become a villain."
Heath morreu ainda com idade suficiente para se tornar um herói; o tempo encarregar-se-á disso mesmo. Não me parece mal de todo, uma vez que James Dean e Marilyn Monroe são uns desconhecidos para as gerações que acreditam que a televisão existiu sempre e que o Michael Jackson foi branco a vida inteira...