sexta-feira, junho 20, 2008

Da procura do AMOR

Até onde nos conhecemos verdadeiramente? E isso é ou não primordial para seguirmos com a nossa vida bem?
Há dois dias que me sinto angustiada. Não profissionalmente angustiada, esse capítulo, por agora, está resolvido; mas afectivamente angustiada. A partir de experiências recentes, apercebi-me de que há muito tempo que não crio laços definitivos ou permanentes com alguém. Pergunto-me porquê... As pessoas pelas quais me interesso, não se interessam por mim; as que se interessam por mim, eu não me interesso por elas.
Não posso negar que procuro uma relação consistente; aliás, costumo dizer que não corro atrás de homens, mas do amor; procuro alguém com quem possa partilhar o pequeno e o grande, o importante e o acessório, a vida e a noite. Não estou preocupada com etiquetagens ou com timings, quero apenas namorar, desfrutar da vida, ser feliz no plural.

Será que o meu erro está em procurar? O amor devia acontecer, não ser procurado...

3 comentários:

Anônimo disse...

Sim, o erro está em procurar. O amor não se procura, encontra-se. Be cool, dont do nothing and lvrb.

Anônimo disse...

o que é o Amor???...

Sónia disse...

O amor é uma bola imensa que nos entra pela graganta dentro e nos consome por inteiro; o amor é o rosto da pessoa que amamos visto a todas as horas do dia e da noite. O amor é tudo quando não é mais nada. O amor é um nome que pronunciamos como nenhum outro. O amor é a minha mãe, o meu pai, o meu filho, a minha irmã, o meu sobrinho, a minha avó, avôs, tios. O amor são os meus amigos, um por um. O amor sou eu. Mas cada um tem de ser capaz de definir o que é o amor para si mesmo. Porque a minha definição não cabe na de mais ninguém.