O amor ao ensino é, para mim, sagrado. Como na Índia é a vaca.
A maior prova desta sacralização dá-se esta quarta-feira, com o início de uma nova edição dos cursos de Português Língua Estrangeira, da qual serei, mais uma vez, professora. Isto sem me terem pago a anterior edição, que decorreu em Novembro de 2011.
Não demorei a aceitar o convite, aliás, o "sim" aconteceu mesmo antes de se dar o "Queres?".
Tenho o privilégio de ser professora por opção e não por necessidade de sobrevivência. Aquilo que considero o verdadeiro luxo. Mesmo que luxo e sagrado não sejam cristamente compatíveis...
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