Quando o domingo desce em mim, há saudades que flutuam nos meus pés de criança. Não vejo o riso. Não oiço o amor. E perco-me na incerteza do certo e do errado. Quando o domingo desce em mim, as saudades são o gosto do inverso, submerso em tudo o que foi experimentado até aí: no instante em que a porta se fecha e o sábado é já domingo.
Um comentário:
é daqueles momentos que se vivem sem ansiedade, com tempo.. já domingo para 2ª é angustiante!
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